As 8ª séries e 3º anos da E.E. Wilson Pires César estão planejando o nosso primeiro festival de danças e de expressões corporais, que será realizado em 15 de novembro de 2008. O evento tem por objetivo apresentar os trabalhos elaborados pelos alunos no decorrer do ano letivo nas áreas de Educação Física e Artes, bem como demonstrar suas habilidades e competências artísticas.
Vamos a alguns artigos que merecem destaque neste momento.
VOCÊ SABE O QUE É UM FESTIVAL?
Festival é um evento, normalmente realizado por uma comunidade local, que centra em algum aspecto único daquela comunidade.
A palavra fest deriva do inglês médio, do francês médio palavra festivus, da palavra latina festivus. Festival foi primeiro registrado como um substantivo em 1589. Antes que tivesse sido usado como um adjetivo desde o século XIV, a significação era celebrar feriados da igreja. A etimologia da festa é muito semelhante àquela do festival. A palavra "feste" (uma carta diferente de "fest") vem do inglês médio, do francês médio, da palavra latina festa. A festa primeiro entrou em uso como um substantivo por volta de 1200, e a festa foi usada como um verbo por volta de 1300. Um festival é uma ocasião especial de festejar ou celebrar, que é normalmente religiosa. Podem haver muitos tipos diferentes de festival, como Halloween e Natal.
Pois bem...nosso festival estará abordando a temática PRECONCEITO e terá as modalidades de teatro (esquetes), dança, ginástica e lutas.
FALANDO DE PRECONCEITO
Preconceito é uma postura ou idéia pré-concebida, uma atitude de alienação a tudo aquilo que foge dos “padrões” de uma sociedade. As principais formas são: preconceito racial, social e sexual. O preconceito racial é caracterizado pela convicção da existência de indivíduos com características físicas hereditárias, determinados traços de caráter e inteligência e manifestações culturais superiores a outros pertencentes a etnias diferentes. O preconceito racial, ou racismo, é uma violação aos direitos humanos, visto que fora utilizado para justificar a escravidão, o domínio de alguns povos sobre outros e as atrocidades que ocorreram ao longo da história. Nas sociedades, o preconceito é desenvolvido a partir da busca, por parte das pessoas preconceituosas, em tentar localizar naquelas vítimas do preconceito o que lhes “faltam” para serem semelhantes à grande maioria. Podemos citar o exemplo da civilização grega, onde o bárbaro (estrangeiro) era o que "transgredia" toda a lei e costumes da época. Atualmente, um exemplo claro de discriminação e preconceito social é a existência de favelas e condomínios fechados tão próximos fisicamente e tão longes socialmente. Outra forma de preconceito muito comum é o sexual, o qual é baseado na discriminação devido à orientação sexual de cada indivíduo. O preconceito leva à discriminação, à marginalização e à violência, uma vez que é baseado unicamente nas aparências e na empatia.http://www.mundoeducacao.com.br/sociologia/preconceito.htm
FALANDO DE DANÇA
Dançar traz equilíbrio ao corpo e à mente
Exercício físico que pode combater doenças como depressão e estresse, a dança ainda colabora para uma boa postura e melhora a concentração
Por Fábio Luporini
Exercício físico que pode combater doenças como depressão e estresse, a dança ainda colabora para uma boa postura e melhora a concentração
Por Fábio Luporini
Jornal de Londrina, 31/03/2008
Dançar é escutar a música e se mover. Balançar o esqueleto pode ser mais do que apenas agradável. A dança é uma atividade social e traz benefícios a todo o organismo.
Forma de expressão e linguagem artísticas, a atividade pode contribuir para o equilíbrio físico, mental e espiritual do indivíduo.
“Quem dança é mais feliz, pois a dança combate doenças da modernidade, como a depressão e o estresse, além da tristeza e da raiva”, diz a psicóloga Juliana Araújo. Segundo ela, a interligação entre o físico, o emocional e o espiritual propiciados pela dança estimula a produção de hormônios que provocam bem-estar em quem o pratica. Além disso, dançar contribui para o desenvolvimento da postura e para a concentração.
Ela acredita que todos esses benefícios são refletidos também em outras atividades. “A produção de hormônios equilibra o corpo, a respiração e a concentração melhoram, e a mente responde ao que o corpo exige”, explica a psicóloga. “A dança, por ser um exercício social em grupo é também uma atitude de relacionamento. Ela provoca socialização e amizades, o conhecimento do próprio corpo e tira o estresse de quem pratica.”
A atividade pode ser praticada em qualquer idade. “Ela expressa sentimentos e emoções e a dança não profissional pode ser praticada por qualquer pessoa”, recomenda. Ela defende que a dança seja utilizada como forma de educação integral, valorizando a individualidade e a criatividade da pessoa que pratica. “A dança deve ser uma forma prazerosa de livre expressão, com o objetivo de formar o físico e o emocional”, diz.
Juliana Araújo alerta, porém, sobre os cuidados que se deve ter ao praticar a atividade. Quando mal executada a dança pode provocar efeitos contrários, como a frustração, a timidez, corpo enrijecido, além de traumatizar quem pratica, já que a atividade trabalha com questões ligadas a público e cobranças. “Quem dança com prazer obtém resultados melhores”, afirma.
O endocrinologista e homeopata Júpiter Villoz Silveira explica que a atividade física aeróbica prolongada - aquela realizada por mais de 35 minutos durante pelo menos cinco dias da semana - libera hormônios de crescimento, de tireóide, insulina, testosterona nos homens e estradiol nas mulheres e endorfinas. Essas últimas são as substâncias que provocam o bem-estar no ser humano.
Conforme o médico, a atividade física provoca perda de peso se a dieta for equilibrada e euforia. “Geralmente, os atletas estão sempre sorrindo, contentes e de bem com a vida, mais do que o normal”, observa. Quem pratica exercício, afirma ele, dorme bem, tem auto-estima elevada, ingere muito líquido e o intestino funciona melhor. “Quem dança se sente de bem com a vida, está sempre alegre e vê a vida com outros olhos, com otimismo”, afirma.
Serviço - Juliana Araújo: 3372-7555. Júpiter Silveira: 3322-1335.
Estudante prefere movimentos rápidos
“A dança me deixa feliz, aumenta o meu condicionamento físico e me ajuda na postura. Danço porque eu gosto. Não pretendo levar a dança como profissão, mas é minha forma de fazer exercícios físicos. Se eu pudesse, dançava o dia inteiro”, afirma a estudante Irina Sessak Puls.
Quando criança, dançou balé e sapateado por três anos. Há quatro anos, pratica street dance e hip hop. “Essas danças têm movimentos fortes e ágeis e ser dinâmica combina comigo. Só não dedico mais tempo à dança por causa dos estudos”, diz.
Neste ano, Irina se prepara para o vestibular de medicina, mas, mesmo assim, assumiu aulas de dança em um colégio de Londrina. Ela também pratica a atividade pelo menos duas vezes por semana. “A dança alivia o estresse, principalmente por causa do vestibular. Eu me distraio e descarrego minhas energias. Além disso, é uma forma de convívio social”, conta.
Para evitar problemas, antes das aulas ela alonga o corpo de 15 a 20 minutos e, quando termina, faz de cinco a dez minutos de alongamento, além de usar roupas e tênis adequados. “A gente aquece e começa devagar. Se começar muito rápido, a gente cansa fácil e o exercício não rende”, diz. Outros cuidados, como ingerir bastante líquido e manter uma alimentação saudável também são adotados por Irina.
Forma de expressão e linguagem artísticas, a atividade pode contribuir para o equilíbrio físico, mental e espiritual do indivíduo.
“Quem dança é mais feliz, pois a dança combate doenças da modernidade, como a depressão e o estresse, além da tristeza e da raiva”, diz a psicóloga Juliana Araújo. Segundo ela, a interligação entre o físico, o emocional e o espiritual propiciados pela dança estimula a produção de hormônios que provocam bem-estar em quem o pratica. Além disso, dançar contribui para o desenvolvimento da postura e para a concentração.
Ela acredita que todos esses benefícios são refletidos também em outras atividades. “A produção de hormônios equilibra o corpo, a respiração e a concentração melhoram, e a mente responde ao que o corpo exige”, explica a psicóloga. “A dança, por ser um exercício social em grupo é também uma atitude de relacionamento. Ela provoca socialização e amizades, o conhecimento do próprio corpo e tira o estresse de quem pratica.”
A atividade pode ser praticada em qualquer idade. “Ela expressa sentimentos e emoções e a dança não profissional pode ser praticada por qualquer pessoa”, recomenda. Ela defende que a dança seja utilizada como forma de educação integral, valorizando a individualidade e a criatividade da pessoa que pratica. “A dança deve ser uma forma prazerosa de livre expressão, com o objetivo de formar o físico e o emocional”, diz.
Juliana Araújo alerta, porém, sobre os cuidados que se deve ter ao praticar a atividade. Quando mal executada a dança pode provocar efeitos contrários, como a frustração, a timidez, corpo enrijecido, além de traumatizar quem pratica, já que a atividade trabalha com questões ligadas a público e cobranças. “Quem dança com prazer obtém resultados melhores”, afirma.
O endocrinologista e homeopata Júpiter Villoz Silveira explica que a atividade física aeróbica prolongada - aquela realizada por mais de 35 minutos durante pelo menos cinco dias da semana - libera hormônios de crescimento, de tireóide, insulina, testosterona nos homens e estradiol nas mulheres e endorfinas. Essas últimas são as substâncias que provocam o bem-estar no ser humano.
Conforme o médico, a atividade física provoca perda de peso se a dieta for equilibrada e euforia. “Geralmente, os atletas estão sempre sorrindo, contentes e de bem com a vida, mais do que o normal”, observa. Quem pratica exercício, afirma ele, dorme bem, tem auto-estima elevada, ingere muito líquido e o intestino funciona melhor. “Quem dança se sente de bem com a vida, está sempre alegre e vê a vida com outros olhos, com otimismo”, afirma.
Serviço - Juliana Araújo: 3372-7555. Júpiter Silveira: 3322-1335.
Estudante prefere movimentos rápidos
“A dança me deixa feliz, aumenta o meu condicionamento físico e me ajuda na postura. Danço porque eu gosto. Não pretendo levar a dança como profissão, mas é minha forma de fazer exercícios físicos. Se eu pudesse, dançava o dia inteiro”, afirma a estudante Irina Sessak Puls.
Quando criança, dançou balé e sapateado por três anos. Há quatro anos, pratica street dance e hip hop. “Essas danças têm movimentos fortes e ágeis e ser dinâmica combina comigo. Só não dedico mais tempo à dança por causa dos estudos”, diz.
Neste ano, Irina se prepara para o vestibular de medicina, mas, mesmo assim, assumiu aulas de dança em um colégio de Londrina. Ela também pratica a atividade pelo menos duas vezes por semana. “A dança alivia o estresse, principalmente por causa do vestibular. Eu me distraio e descarrego minhas energias. Além disso, é uma forma de convívio social”, conta.
Para evitar problemas, antes das aulas ela alonga o corpo de 15 a 20 minutos e, quando termina, faz de cinco a dez minutos de alongamento, além de usar roupas e tênis adequados. “A gente aquece e começa devagar. Se começar muito rápido, a gente cansa fácil e o exercício não rende”, diz. Outros cuidados, como ingerir bastante líquido e manter uma alimentação saudável também são adotados por Irina.
PEQUENA MOSTRA (EM FOTOS) DE NOSSOS ALUNOS (ATIVIDADES RÍTMICAS E ARTÍSTICAS)
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